Além disso, o tempo gasto no equipamento deve ser limitado, para não prejudicar a convivência social das crianças, adolescentes e até dos adultos.
O professor da Universidade de Guadalajara, Guillermo Orozco, alerta que qualquer tecnologia – inclusive a televisão – deve ser afastada de bebês de até dois anos.
O fato dos jovens passarem várias horas jogando videogame em casa ou em lan houses pode gerar comportamentos compulsivos.
O psiquiatra Rafael Boechat, da Universidade de Brasília, explica que em casos extremos tais condutas devem ser tratadas como vícios semelhantes aos de toxicômanos.
Segundo ele, o jogo, assim como as drogas, contribui para a produção de serotonina e dopamina, dois neurotransmissores relacionados à sensação de prazer. Ambos desempenham um papel importante no funcionamento do sistema nervoso.
Fonte: Agência Andi
Foto: Arquivo Projeto Rádio Pela Educação
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