Estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra que o Brasil está acima do Caribe e do restante da América Latina na taxa de gravidez na adolescência.
Segundo a pesquisa, entre 1994 e 2000 a taxa de fecundidade das brasileiras de 15 a 19 anos evoluiu em 25,4%, chegando a 94 nascimentos para cada grupo de mil mulheres. Em faixas etárias superiores, houve queda de até a 63,3%.
Em 1996 registraram-se 86 nascimentos por mil adolescentes brasileiras, mas entre as mais pobres a taxa fixou-se em 176 por mil. Entre as meninas com maior renda, o índice caiu para 28 por mil.
Quando o parâmetro de aferição das taxas de fecundidade das adolescentes passa a ser o nível de educação, os dados são lamentáveis. Meninas sem instrução registram taxa de 229 nascimentos por mil mulheres, enquanto entre aquelas com Ensino Superior a fecundidade é praticamente nula.
Fonte: Agência Andi
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é de extrema importância. Deixe seu recado e siga nas redes sociais