E descobriram que o nível de poluição atmosférica pode alterar o peso dos bebês, no momento do nascimento.
Segundo artigo assinado por eles, no suplemento 4 do Caderno de Saúde Pública, “pesquisas indicam que o feto e o recém-nascido são mais suscetíveis que os adultos às substâncias tóxicas ambientais.
A hipótese de que substâncias presentes no ambiente podem interferir com a gestação é plausível se forem considerados os efeitos do fumo materno ativo e ambiental no feto”.
Os dados sobre os nascimentos foram obtidos do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (Sinasc) do Ministério da Saúde.
A pesquisa mostra que o monóxido de carbono pode cruzar a barreira placentária e, além disto, o feto é mais vulnerável ao envenenamento por CO, pois existe um acúmulo 10% a 15% maior no sangue fetal que nos níveis maternos.
Os dados são da Agência Notisa.
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