Dez agências da Organização das Nações Unidas se uniram sexta-feira (29/02) em um compromisso de apoiar governos, comunidades e mulheres para fazer com que o mundo erradique a mutilação genital feminina em menos de uma geração.
As Nações Unidas calculam que entre 100 e 140 milhões de mulheres e meninas em todo o mundo já tenham sido vítimas desse costume ancestral e que 3 milhões de crianças lidam anualmente com a possibilidade de ablação.
Entre as agências envolvidas estão o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e a Organização Mundial da Saúde (OMS).
De acordo com a ONU, esse costume ancestral viola os direitos das mulheres à saúde, à proteção individual e à vida, já que em alguns casos pode causar a morte.
As Nações Unidas calculam que entre 100 e 140 milhões de mulheres e meninas em todo o mundo já tenham sido vítimas desse costume ancestral e que 3 milhões de crianças lidam anualmente com a possibilidade de ablação.
Entre as agências envolvidas estão o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e a Organização Mundial da Saúde (OMS).
De acordo com a ONU, esse costume ancestral viola os direitos das mulheres à saúde, à proteção individual e à vida, já que em alguns casos pode causar a morte.
Fonte: Agência Andi
Foto: Arquivo Projeto Rádio Pela Educação
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